8 tendências para 2017

A Navegg fez um estudo e apresenta as 8 tendências para 2017 e o marketing digital.

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2016 foi marcado pela busca por tecnologias que ajudassem o marketing digital a ter mais transparência, relevância e que trouxesse mais retorno. 2017 deve ser marcado pelo avanço dessas tecnologias que estão a serviço do marketing digital e pela evolução das ações que estão por vir. Confira o resultado do estudo da Navegg com as 8 tendências para 2017 e o marketing digital.

 

Data Insight

As informações que podem ser extraídas dos dados ainda são pouco aproveitadas. A tendência é que, cada vez mais, agências e anunciantes possam acompanhar o comportamento online de seus consumidores para extrair novas ideias de como impactá-los. Afinal, entender como os consumidores escolhem seus produtos, serviços e marcas é fundamental. Além disso, mais informações sobre o seu consumidor significa gerar insights sobre como falar com ele, que tipo de abordagem usar, que canal é o mais adequado e em que estágio do funil atingi-lo.

 

Data Driven Marketing

Data Driven Marketing nada mais é do que o uso dos dados para orientar as ações de marketing. A estratégia já é muito utilizada e a previsão é que ela continue ganhando força em 2017 para mensurar investimentos com maior precisão, realizar campanhas mais assertivas e auxiliar na tomada de decisões estratégicas e no marketing preditivo.

 

Personalização de campanha

Uma pesquisa realizada pela agência Iprospect revela que 33% dos respondentes brasileiros preferem receber campanhas de marketing personalizadas com informações a respeito de promoções de preços, 21% sobre informações detalhadas sobre o produto e 19% sobre ofertas em tempo real. Em relação aos meios de comunicação preferidos pelos internautas brasileiros aparece o e-mail em primeiro lugar (22%), as páginas de website em segundo (21%) e as campanhas no feed de notícias do Facebook em terceiro lugar (20%). Quando o assunto são as indústrias sobre as quais os brasileiros preferem receber campanhas personalizadas, a de Moda e Beleza aparece em primeiro lugar (20%), seguida da de Viagem e Turismo (19%) e, em terceiro lugar, a de compras em supermercado (18%).

 

Para uma campanha de personalização exitosa, é importante colocar em prática os Insights extraídos dos dados sobre o comportamento do consumidor. Além disso, é preciso aprofundar-se nos níveis de personalização. “Cada vez mais, vemos as empresas abandonando níveis rasos de personalização (faixa etária, classe social e etc) para trabalhar com níveis mais sofisticados. Por exemplo, estilo e fase de vida, preferências e intenção de compra. Acredito que, neste ano, veremos ainda mais campanhas deste tipo.”, conta Adriano Brandão, fundador da Navegg.

 

Fortalecimento do online

O online é um meio em que tudo pode ser melhor mensurado e em que cada real é otimizado para trazer o máximo de retorno possível. Além disso, é o ambiente onde é possível trabalhar com segmentação e personalização de campanha em sentido máximo. Por isso, muitas marcas optaram por destinar mais recursos para este meio. A tendência é que, em 2017, as empresas continuem aumentando seus investimentos no online para construção de marca.

 

Programático

O programático está cada vez mais consolidado e, em 2017, ainda mais profissionais de publicidade e marketing recorrerão a esta ferramenta para apresentar resultados e aumentar a relevância e a mensuração de seus anúncios. “Além disso, o programmatic direct/ deals/ private deals devem ganhar ainda mais força”, detalha Brandão.

 

Modelos de atribuição

Definitivamente, a forma de medir campanhas atribuindo todo o crédito para o last-click ficou no passado. Em 2017 a tendência é fortalecer os modelos de atribuição para compreender, com precisão, quais esforços contribuem para determinadas etapas da jornada de compra e entender o processo de decisão de compra de forma holística.

 

Melhor aproveitamento do first party data

First-party data são os dados proprietários de uma marca. Por exemplo, CRM e dados de visita no site da empresa. Eles são extremamente valiosos pois são únicos. Ou seja, nenhuma outra empresa o terá tais informações e, consequentemente, os insights oriundos das informações demo e psicográficas. Em 2017, ainda mais empresas buscarão DMPs para gerir seus dados primários e extrair todo o seu potencial.

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